Uma grande conferência
A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias chegou ao fim no último dia 1º de setembro, mas seu legado permanece em todas as pessoas que, direta ou indiretamente, foram impactadas pela qualidade e abrangência dos debates realizados ao longo dos três dias de evento.
Ao todo, a Conferência contou com 2.100 participantes e 180 palestrantes. Pessoas de Belém e da Amazônia, além de muitos outros que se deslocaram dos quatro cantos do Brasil e de mais 9 países (Canadá, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, França, Inglaterra e Suíça), comprometidos com a causa de proteger a Amazônia e promover a economia verde e o desenvolvimento sustentável.
Se, por um lado, a quantidade e a diversidade das pessoas presentes reforçam a relevância do bioma amazônico para o Brasil e o mundo, por outro, indicam que a agenda ambiental está entrando de forma definitiva na pauta de governos, empresas, organizações não governamentais, academia, enfim, de toda a sociedade. Um indicativo claro desse cenário foi a presença expressiva da imprensa no evento.
150 profissionais de imprensa participaram da cobertura da Conferência, incluindo jornalistas, cinegrafistas, fotógrafos e auxiliares. O trabalho desses profissionais resultou em cerca de 375 matérias publicadas e/ou veiculadas em jornais, portais de notícias, emissoras de rádio e TV.
Vale registrar, ainda, que a Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias contou com 27 painéis em 5 palcos simultâneos, resultando em 60 horas de conteúdo de qualidade produzido por representantes de todos os setores econômicos e sociais presentes aos debates.
Como se vê, tudo no evento foi superlativo, como também é o compromisso do setor de mineração com a Amazônia. A realização da Conferência foi um passo estratégico dentro da decisão de abraçar o bioma, reconhecendo a importância dos povos e comunidades tradicionais na construção de soluções para a região.
Conforme anunciado pelo diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, durante a cerimônia de encerramento, em 2024 será realizada a segunda edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias. A expectativa é de que ali já sejam apresentados resultados obtidos a partir da mobilização iniciada na primeira edição, incluindo um avançado projeto de Estado para a região, medida que tem encabeçado a lista de cobranças do Instituto para a Amazônia brasileira.
Sobre a Conferência
A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias foi promovida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), organização sem fins lucrativos, que reúne mais de 130 empresas e instituições que atuam no setor mineral e assumiram o compromisso de proteger a Amazônia. O IBRAM e seus associados estão comprometidos com inovações no setor e com a difusão das melhores práticas empresariais e ambientais.
O evento reuniu representantes dos povos da floresta, da sociedade civil, academia, setores públicos e privados na capital paraense para tratar de questões que envolvem meio ambiente, economia e desenvolvimento sustentável.
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